Ben Forta no Brasil: lançamento do AIR e Flex 3

Ben Forta estará de volta ao país no final deste mês, para o lançamento oficial do AIR e do Flex 3. Forta fará apresentações em São Paulo, Rio e Brasília. A vinda dele ao nosso país é sempre um evento importante e que devemos prestigiar. Vai ser gostoso participar de tudo como expectador e mero participante, sem preocupações ou trabalheira. Só quem se envolve com a preparação desses eventos sabe o trabalhão que dá (além de tocar as atividades do dia-a-dia).

Por isso mesmo deixo registrado meus parabéns ao pessoal dos AUGS atuais, aos parceiros e à Adobe Brasil, pelo comprometimento e a busca do envolvimento da comunidade nestes eventos (ainda há muito a se fazer, mas é papo para outra hora). Não é toda hora que o guru resolve descer aqui! 😉

Mais informações e links para inscrições (o evento é gratuíto!) você encontra aqui, no blog do Tofinha. Já tô lá!


Vídeos da Globo.com agora em Flash

E “atendendo a pedidos”, os vídeos sob demanda da Globo.com agora são em Flash Video! Ponto para o time da Globo.com!

PS: Até onde sei, me parece que os vídeos ao vivo (como Big Brother) continuaram a ser transmitidos em Windows Media.


JRun: fim da linha

A Adobe anuncia o fim do Jrun. Por mais que o FAQ diga outra, coisa, leia: o produto acabou – não será mais vendido separadamente, apenas servirá de base para outros produtos como o CF, Connect e afins. Depois do fracasso do beta da versão 4.5 na metade de 2006, estava meio claro que o produto havia sido relegado a um mero J2EE container para o ColdFusion e outros produtos da Macromedia/Adobe. A morte do JRun já vinha sendo “cantada” há mais de 4 anos, e o CFGIGOLÔ acompanhou algumas dessas cantorias (veja os posts abaixo).

Rumores, rumores… (Junho 2003);
Mais bombas (Julho 2003);
E os rumores crescem… (Agosto 2003);
Sobre o JRun (Agosto 2003);
Nova versão de JRun à caminho (Outubro 2005)

As implicações para o CF? Não faço a menor idéia. A Adobe dá passos estranhos. Gostaria de pensar melhor e observar o que outros tem a dizer na blogsfera. Vamos ficar de olho.


YouTube Remixer feito em Adobe Flex

Para aqueles que usavam pequenos softwares de edição de vídeo (colaboradores esporádicos, amadores e afins), ou os que não editava o vídeo antes de mandar para o YouTube por falta de ferramenta agora tem um sistema totalmente via web.

O YouTube lançou recentemente o YouTube Remixer, um sistema via web em que é possível editar os vídeos, adicionar transições e outros gráficos. Em breve eles prometem também a adição e edição da trilha sonora. O sistema todo é “Powered By Adobe”: a interface é feita em Adobe Flex e o motor por trás do recurso é o Adobe Premiere Express.


Pergunta do dia: Adobe ID

Por que a Adobe oferece a opção “remember me” no login Adobe ID se nada é relembrado quando você retorna àquela interface? É absolutamente irritante, ocorre tanto no FF quanto no IE.


Ajude a Adobe a oferecer recursos para a comunidade

A Adobe está conduzindo uma enquete (Adobe Developer Program Survey) para entender melhor sobre a comunidade de desenvolvedores e que recursos eles podem oferecer que serão de mais valia para a comunidade.

O formulário é simples e em menos de 5 minutos você responde uma enquete que no fundo irá ajudar a você mesmo. 😉

Participe!


Microsoft Silverlight com partes open source

“Microsoft adds open-source twist to Silverlight”

Vi no InfoWorld que a Microsoft disponibilizou como open source o suporte a linguagens dinâmicas, como Python e Visual Basic, no Silverlight (que serão executadas em tempo de execução). Há planos de incluir suporte a Ruby também.

Mais informações na notícia original.


Adobe Flex é Open Source! E agora?

O dia 26 de Abril passado foi um dia histórico. O dia em que a Adobe anunciou que uma grande parte do que envolve o Flex será open source (sob a Mozilla Public License). Os componentes do Flex já tinham o seu código disponível para a comunidade visualizar e estender, mas não eram oficialmente licenciados como open souce. Agora, além dos componentes, outras peças importantes da tecnologia, dentre elas o compilador e o debugger (escritos em Java) serão open source.

E por que? Por que a Adobe fez isso?

Um dos motivos mais citados que eu tenho visto é o medo da competição do Silverlight, da Microsoft, chamado por alguns de “Flash-killer”, inclusive pelo anúncio do Flex open source ter sido poucos dias após a Microsoft anunciar oficialmente o Silverlight. Outrora este era conhecido por WPF/E, e o “E” é de “everywhere”. Ou seja, já era sabido da intenção da Microsoft de ter uma tecnologia de apresentação cross-platform.

A Adobe pode até temer uma competição do Silverlight, mas a decisão de ir para open source está longe de ser exclusivamente por causa disso. Mas então…

Para atrair desenvolvedores! Ponto. Pode parecer uma abordagem estranha. Será que a Adobe não deveria conquistar as empresas? Sim, é claro que deveria, e o potencial da ferramenta, cases e estatísticas já o fazem. Mas são os desenvolvedores que efetivamente transformam todo esse potencial em softwares de verdade.

É errado achar que apenas as empresa tem o poder de determinr a popularização de uma tecnologia. Os desenvolvedores também tem seu papel. São eles serão seduzidos pela tecnologia. Eles que formarão uma base de desenvolvedores para que uma empresa sinta-se confortável em usar algo (e não ficar na mão depois). Eles que terão que aprender algo novo. Eles podem transformar algo novo e diferente em algo fácil e produtivo. Já repararam que há livros sobre tecnologias da Microsoft que ainda estão em beta? E a Adobe continuara a dar suporte corporativo para aqueles que desejarem, mantendo a confiança de seus clientes.

A estratégia da Adobe tem se mostrado aos poucos, inclusive sob a forma de uma transição no modo como a empresa lida com suas tecnologias. Primeiro a drástica mudança no licenciamento do Flex, SDK gratuíto, Tamarin, e agora o Flex será open source.

Nada disso foi feito por acaso. A Adobe está se empenhando muito no Flex, e ele é peça fundamental da estratégia da Adobe, assim como o envolvimento da comunidade. As comparações com o WPF e o Silverlight agora não serão exclusivamente no mérito técnico – hoje as convicções e o modo de pensar dos desenvolvedores tem peso o suficiente para decidir sobre o futuro de uma tecnologia.


Flex na revista Info deste mês

A revista INFO deste mês trás uma reportagem sobre o Flex Buider, colocando o produto (e o Flex) “na boca do povo”. Afinal de contas a revista INFO é a mais popular do segmento no nosso país. Créditos devem ser dados ao Fabio Terracini, por ter gasto tempo e saliva durante uma tarde inteira nas dependências da editora Abril explicando para a equipe da revista o funcionamento do produto e uma série de conceitos correlatos (que esperamos gerem frutos – reportagens – posteriores).

Fabio não levou nenhum crédito na reportagem (ele é assim mesmo, discreto), mas eu faço questão de parabenizá-lo pelo engajamento e pela postura, que realmente fazem diferença na hora de popularizar e divulgar o Flex no nosso país. Parabéns flipper!


Primeira reunião do CFUGBR

Muito boa a palestra dada pelo Marco Martins sobre o mercado de trabalho de ColdFusion no Brasil e os objetivos do CFUGBR. Quem não pode comparecer/assistir (como eu), recomendo que assistam a gravação:

http://adobechats.adobe.acrobat.com/p18756518/

Adicionalmente (primeira apresentação), o Tofinha fala sobre a interação de Flex com CF, também recomendada.